terça-feira, 9 de junho de 2009

ERA FATAL

Como era previsível, na noite das eleições os do costume iniciaram a manobra de diminuir a grande vitória da CDU a nível nacional e concelhio.
Primeiro, começaram por martelar as percentagens, usando a dualidade de critérios ao arrepio de tudo o que é comum fazer quanto a arredondamentos. Enquanto no caso da CDU arredondaram as décimas para baixo quando deveriam arredondar para cima (10,66% arredonda-se para 10,7% e não para 10,6%), noutros casos arredondam para cima o que matematicamente deveriam arredondar para baixo (10,73% arredonda-se para 10,7% e não para 10,8%). Mas a vontade de esconder o êxito da CDU é maior do que as boas regras da matemática, como se pode ver nas primeiras páginas de alguns jornais e nos indicadores de algumas estações de televisão.
Depois, deixaram de falar no facto de a CDU ter crescido 70.000 votos das eleições de 2004 para as de 2009, isto no plano nacional, e de ter aumentado 2.000 votos no mesmo período, mas no plano concelhio, e de em ambos os planos ter acrescentado 1 ponto percentual aos resultados anteriores, passando a falar do pormenor de ter passado de terceira força para quarta, ao mesmo tempo que apresentam o CDS como um dos grandes vitoriosos do dia, escamoteando o facto de ter passado de quarto para quinto. É o rigor informativo que temos e que a CDU bem conhece e não estranha!
Por nós podem continuar a tentar deformar a verdade, que isso não nos faz perder o sono nem mudar de estratégia e muito menos nos desvia do caminho que decidimos percorrer até aos próximos actos eleitorais e depois deles, quaisquer que sejam os resultados.
A verdade nua e crua é que a CDU teve mais votos e mais percentagem. Está mais forte e com mais confiança. E isso, sabemo-lo bem, incomoda os nossos coveiros e aparentados.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Quinta-feira, em Braga

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terça-feira, 2 de junho de 2009

Leva a luta até ao voto

O período que decorreu desde os últimos actos eleitorais, foi marcado pelo aumento da ofensiva política, económica e social de direita contra os trabalhadores e as populações, sustentada nas opções políticas doGoverno PS, apoiada pelos deputados que suportam a maioria e pelos seus eleitos no Parlamento Europeu e nas autarquias locais. Politicas caracterizadas pelo aumento do desemprego e da precariedade, pela degradação do poder de compra e dos salários, o ataque à segurança social, ao Serviço Nacional de Saúde, à escola pública e a fragilização do papel social do Estado. A esta grande ofensiva, os trabalhadores e as populações responderam com uma profunda frente de luta, das maioresque o país assistiu.
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Desta ampla mobilização, destacam-se a Greve Geral de Maio de 2007, as grandiosas manifestações nacionais de 12 de Outubro de 2006 (mais de 100 mil trabalhadores), de 2 de Março de 2007 (mais de 150 mil), de 18 de Outubro de 2007, durante a Cimeira da União Europeia (200 mil), de 5 de Junho de 2008 (mais de 200 mil), e do dia 13 de Março de 2009 (maisde 200 mil); as manifestações nacionais de jovens trabalhadores no dia 28 de Março, Dia nacional da Juventude, desde 2006, com a participação de milhares de jovens; e as comemorações do 1º de Maio.
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Destacam-se ainda as jornadas nacionais dos trabalhadores da administração pública e as acções específicas de vários sectores profissionais, como os professores, nas manifestações de 8 Março e 8 de Novembro de 2008 e na Greve de 19 de Janeiro de 2009, ou os agricultores, como se verificou na acção nacional do último dia 26 de Março, assim como muitas lutas decisivas nas empresas e locais de trabalho. Salientam-se ainda a luta de milhares de estudantes do Ensino Secundário e Superior, por uma Escola Pública e democrática, e a luta de vários sectores da população.
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É com a intensificação da luta que se criarão as condições para uma ruptura com a política de direita. As muitas jornadas de luta travadas ao longo dos últimos anos terão seguramente continuidade nos próximos actos eleitorais, condenando a acção do governo, exigindo uma nova política ao serviço do Povo e do país.
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No próximo dia 7 de Junho, Leva a luta até ao voto.
VOTA CDU!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

6 Razões para votar CDU

O VOTO QUE DEFENDE OS INTERESSES NACIONAIS
O voto dos que não abdicam da defesa dos interesses nacionais nem se submetem a ser governados a partir de Bruxelas. O voto que afirma a soberania e a independência nacionais como parte integrante de um projecto de desenvolvimento para Portugal.
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O VOTO DE PROTESTO E CONDENAÇÃO DA POLÍTICA DO GOVERNO PS
O voto que dá continuidade à luta contra a acção do Governo, e prolonga nas eleições a exigência de uma nova política e que se projecta para as lutas futuras contra as injustiças e as desigualdades e pela ruptura com a política de direita.
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O VOTO POR UMA EUROPA DE COOPERAÇÃO ENTRE ESTADOS IGUAIS E SOBERANOS
O voto dos que não se recusam a aceitar como único caminho para a Europa, o caminho de uma integração capitalista atrelada aos projectos militaristas.O voto que afirma Portugal como um país aberto à Europa e ao Mundo assente em relações diversificadas de cooperação entre os povos e pela paz.
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O VOTO NA RECUSA DE BENEFÍCIOS PESSOAIS
O voto em gente séria, que honra os compromissos e respeita a palavra dada. O voto que se opôs aos aumentos milionários dos salários no parlamento Europeu e que dá garantias de não os usar em beneficio pessoal.
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O VOTO QUE AFIRMA A RUPTURA COM A POLÍTICA DE DIREITA
O voto dos que confiam, que com a luta e o seu voto, é possível abrir um novo rumo e construir uma nova política. O voto certo dos que sem hesitação exigem uma ruptura com a política de direita e a construção de uma política alternativa de esquerda.
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O VOTO EM QUEM FEZ UM TRABALHO SEM PARALELO NO PARLAMENTO EUROPEU
O voto que reconhece nos deputados do PCP um trabalho sério e empenhado, ligado à vida e aspirações dos trabalhadores e do povo, sempre presente na defesa dos interesses nacionais no país e nas instituições europeias.
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NO DIA 7 DE JUNHO, VOTA CDU! sem falta!